3 de dezembro de 2006

P: Unknown


Não quero ser esperto, mas esperto terei dê;
A vida exige para aquilo que eis de ser

Inteligente e sábio vira quando esperto souber;
Risco corre quem viver, a
o que pender

Saber viver é como voar;
Bate asas de acordo com o vento

Pesada mudança à liberdade;
Plenitude será alcançada,

Aquele que viver.

2 de dezembro de 2006

P: Casa de Pedras


A execução não deve ser comprada e sim cumprida, pedras grandes foram levadas para a construção desta casa linda, no topo de uma montanha em estilo medieval; única. Levaram-se dez anos para ser cumprida e não comprada. Livre, moderna, simples, aberta, forte e integrada com a natureza. A perfeição existe!
Naturalmente humano. Canalizou-se o espaço avaliado pela natureza. Simplesmente fantástica.
Excêntrico e minimalista é o dono dela... realizado e muito sábio!

23 de novembro de 2006

Varejo




O varejo investe todo dia em comunicação, é como uma padaria que recebe pequenas quantias na venda de pães, mas vende pães o tempo todo
O atendimento para o varejo prescinde de uma central de informações bem estruturada para receber e transmitir jobs, localizar o andamento dos trabalhos interna e externamente, relacionar-se com as lojas, etc. As agências tradicionais ainda usam a figura do tráfego, que cumpre apenas uma parcela deste papel, deixando quase sempre o cliente (varejista) desconfortável perante seus investimentos em comunicação. Para um varejista, uma faixa colocada no dia e hora certos na fachada de uma das lojas, é tão importante quanto à veiculação de um comercial no horário nobre da Rede Globo.
O criador de peças publicitárias para o varejo deve saber vender. É preferível que ele já tenha atuado na área comercial em algum momento da sua vida. Um criador que já tenha trabalhado numa loja saberá como ninguém a linguagem diferenciada que exige este segmento. O mídia terá que ter uma amplitude maior no uso de canais de divulgação do seu cliente. Varejistas precisam testar novos canais constantemente para diferenciar-se da concorrência acirrada. O produtor igualmente terá que saber e descobrir novos materiais e tecnologias para aplicar no ponto de venda, é um universo infinitamente maior de possibilidades e consequentemente de trabalho.

20 de novembro de 2006

Racional x Emocional



Cientistas hoje acreditam que a natureza criou o instrumento da racionalidade não apenas por cima dos instrumentos emocionais e de regulação biológica, mas também a partir deles e com eles.
Experimentos conduzidos por estudiosos da neurologia, mostraram que sem a emoção a mente se perde em cálculos infindáveis e com o cálculo racional puro o ser humano escolhe mal ou, mais provavelmente, simplesmente é incapaz de escolher.
Qual o papel das emoções para evitar que isto aconteça?Em primeiro lugar, elas atuam como um filtro, reduzindo drasticamente o número de opções a serem consideradas na decisão.
Em segundo lugar, e de modo não menos importante, elas funcionam como um sistema automático de qualificação das previsões relativas aos cenários que são avaliados em uma decisão. Em outras palavras, emoções, positivas ou negativas, salientam, colorem e ajudam a dar “pesos” aos possíveis caminhos de decisão.
Um simples contato com a marca estimulará um determinado pacote de emoções e sentimentos: medo, segurança, prestígio, desconfiança, empatia, admiração etc.
O segredo então é saber planejar cuidadosamente esse conjunto de emoções e como ele se integra aos aspectos racionais da sua oferta, vis a vis seus concorrentes.
É a marca a melhor tradução de como esses aspectos racionais e emocionais são integrados em uma promessa única e relevante.

14 de novembro de 2006

Insight


Idéia é uma aptidão humana, todos da agência têm idéias e devem comunicar essa idéia. Um bom insight é a matéria prima para criação.
Está cada vez mais difícil de encontrar idéia em contrapartida o consumidor está querendo cada vez mais conversar. Ele está com o canal. Se você não pode vencê-lo junte-se a ele.

Pesquisa no local desenhado onde o perfil do target freqüenta; Viver como o consumidor: trânsito como ocasião de consumo; e uma possível conversa entre produtos(literalmente).

Técnica de passar emoção pela internet. Ex:

Messenger; pode ser percebido como um álbum de figuras moderno passando sensações...



11 de novembro de 2006

Tendência diversa


Tivemos um papo na agência onde se falou sobre TENDÊNCIA;

Penso que o tendencioso, é nada mais do que o erro acreditado, tornando-se certo quando concretizado.
"Errar" é criação, buscar aquilo que já foi não é criação. Tentar é também errar, tendência é o erro acertado na mira. Inovação é esperar que a tentativa dê certo!
Não ter medo de errar é muito importante, conferir aquilo que acreditamos fez com que a humanidade descobrisse muitas coisas, inesperadas... E o bom profissional deve apostar naquilo que acredita.
Partindo de um ponto de vista.

Tendência é a importante reação de empreendedores investigarem através de testes inteligentes em diversos segmentos de mercados. Utiliza-se cores,... , observa-se formas,... daí dependendo da resposta obtida, executa-se a tendência. (meu amigo Jovanio Michels)

1 de novembro de 2006

Interação: Planejamento com Mídia


Palestra realizada pelo grupo de mídia; tendo como abertura o discurso de Julio Ribeiro - Presidente da Talent.

Falou dos primórdios; grandes revoluções considerando revoluções importantes como:

A agricultura que possibilitou a ociosidade de pessoas que não mais precisariam caçar todos os dias, podendo pensar, criar por exemplo a matemática e o alfabeto;
A imprensa que proporcionou às pessoas toda a gama de conhecimentos então publicados;
O capitalismo junto dele a globalização, estabelecendo as exatas das fabricas; distribuir, criar as marcas e vender.
E por fim, a não exata; desculturização das então aparentemente estabilizadas leis e regras que o meio internet continuará modificando no mercado publicitário.

Relatando que não interar e não interagir com as permanentes mudanças, automaticamente passarão a ser acessores de marketing, bons acessores de marketig.
Essa realidade não é boa para quem está acostumado a trabalhar no automático.